Gostaria muito de presentear uma amiga mas ainda não sabia com o que. Essa amiga é muito especial não só pra mim, mas pra inúmeras pessoas. Ela desenvolve um trabalho lindo de disseminação do bem, de energias positivas e do amor ao próximo, através do grupo “Correio de Luz” que divulga eventos espiritualistas na cidade e mensagens de paz e amor ao próximo.
A internet tem sido um excelente meio de disseminação de boas energias, boas idéias para nossa evolução e crescimento, como ela mesma disse. Não acredito em coincidências, acho que tudo tem um propósito e quando percebemos os pequenos sinais que todos os dias nos são apresentados, temos muito mais condições de evoluir e ser felizes.
Estava intrigada com o que ofertaria a minha amiga em nosso primeiro encontro (nos conhecemos apenas virtualmente), qual alimento seria emblemático a ponto de demonstrar a ela minha gratidão por tantas mensagens de luz que tenho recebido nos últimos anos.
Lembrei de outra amiga, a Mônica, que me presenteou com um pão maravilhoso no Natal (que inclusive vai nos fornecer a receita em breve!).
Não há uma data precisa de quando o pão surgiu, mas há cerca de 10 mil anos a. C. ele está presente na alimentação da humanidade.
Os egípcios foram os primeiros a utilizar o forno de barro para assar pães, há cerca de 7 mil anos e também os responsáveis por inserir na massa, um líquido fermentado para torná-los mais leves e macios.
Antes disso, os primeiros pães, chamados Ázimos, não levavam fermento, eram achatados, duros e secos.
O pão é um alimento carregado de simbolismo.
Alimento para o corpo e para a alma, está presente em várias religiões e costumes. O pão Ázimo, por exemplo, é o único que os judeus podem comer durante os oito dias de Pessah, festa judaica que comemora, sobretudo, a passagem da escravidão no Egito para a Terra de Israel. Quando os seus antepassados fugiram dos egípcios, que os perseguiam, levaram apenas a massa que tinham preparado para o pão e que não teve tempo de levedar, e quatro copos de vinho, a cada um dos quais corresponde uma bênção, bebidos nas paragens que o pai da família faz, enquanto conta aos filhos, durante a ceia, a história do Êxodo, ou saída do Egipto.
O nosso pãozinho, foi feito a quatro mãos, se bem que a minha quase não andou por lá.
Dessa vez, fui apenas a fotógrafa e pesquisadora.
Os grandes chefs de hoje foram meu marido, meu sogro e sogra.
Massa caseira, recheio de queijo do reino e alecrim, criado por meu marido.
Márcia, querida, espero que goste.
Links utilizados: