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sábado, 14 de janeiro de 2012

Pão para Márcia



Gostaria muito de presentear uma amiga mas ainda não sabia com o que. Essa amiga é muito especial não só pra mim, mas pra inúmeras pessoas. Ela desenvolve um trabalho lindo de disseminação do bem, de energias positivas e do amor ao próximo, através do grupo “Correio de Luz” que divulga eventos espiritualistas na cidade e mensagens de paz e amor ao próximo.
A internet tem sido um excelente meio de disseminação de boas energias, boas idéias para nossa evolução e crescimento, como ela mesma disse. Não acredito em coincidências, acho que tudo tem um propósito e quando percebemos os pequenos sinais que todos os dias nos são apresentados, temos muito mais condições de evoluir e ser felizes.
Estava intrigada com o que ofertaria a minha amiga em nosso primeiro encontro (nos conhecemos apenas virtualmente), qual alimento seria emblemático a ponto de demonstrar a ela minha gratidão por tantas mensagens de luz que tenho recebido nos últimos anos.
Lembrei de outra amiga, a Mônica, que me presenteou com um pão maravilhoso no Natal (que inclusive vai nos fornecer a receita em breve!).

Não há uma data precisa de quando o pão surgiu, mas há cerca de 10 mil anos a. C. ele está presente na alimentação da humanidade.
Os egípcios foram os primeiros a utilizar o forno de barro para assar pães, há cerca de 7 mil anos e também os responsáveis por inserir na massa, um líquido fermentado para torná-los mais leves e macios. 
Antes disso, os primeiros pães, chamados Ázimos, não levavam fermento, eram achatados, duros e secos.
O pão é um alimento carregado de simbolismo. 
Alimento para o corpo e para a alma, está presente em várias religiões e costumes. O pão Ázimo, por exemplo, é o único que os judeus podem comer durante os oito dias de Pessah, festa judaica que comemora, sobretudo, a passagem da escravidão no Egito para a Terra de Israel. Quando os seus antepassados fugiram dos egípcios, que os perseguiam, levaram apenas a massa que tinham preparado para o pão e que não teve tempo de levedar, e quatro copos de vinho, a cada um dos quais corresponde uma bênção, bebidos nas paragens que o pai da família faz, enquanto conta aos filhos, durante a ceia, a história do Êxodo, ou saída do Egipto.

O nosso pãozinho, foi feito a quatro mãos, se bem que a minha quase não andou por lá.
Dessa vez, fui apenas a fotógrafa e pesquisadora. 
Os grandes chefs de hoje foram meu marido, meu sogro e sogra.

Massa caseira, recheio de queijo do reino e alecrim, criado por meu marido.

Márcia, querida, espero que goste. 
 O cheirinho está maravilhoso!
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3 comentários:

  1. Querida amiga que não é mais virtual, obrigada por tudo! Os pãeszinhos estavam maravilhosos! Inclusive diga a seu marido e a sua sogra que meu marido adorou!
    Adorei conhece-las!
    Também acho que nada acontece por acaso, como já tive várias provas durante essa minha vida terrena!
    Mas a espiritualidade age de maneiras diversas e muitas vezes demoramos um pouco para entender seus diversos motivos.
    Você também faz um maravilhoso trabalho espiritual, colocando sua maravilhosa energia em tudo que faz! Parabéns mais uma vez pelo blog, ele me deixa sempre de água na boca! Um grande beijo para todos vocês!
    Paz e Luz!

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  2. Márcia, o prazer foi todo nosso. Obrigada por tudo. Vamos marcar outras e outras vezes.
    Um grande beijo cheio de luz!

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  3. VC E DEMAIS POR ISSO SÓ SEU FÃ A ENTREVISTA FICOU OTIMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO PARABÉNS CONTINUE ASIMMMMMMMMMMMMM


    PEDRO PAULOOOOOOOOOOOOO............

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